Quanto, quando, como CONSUMIR / EFEITOS NO ORGANISMO
Quanto, quando, como CONSUMIR / EFEITOS NO ORGANISMO
É comum perguntar-se que quantidades (máximas) de alimentos fermentados / probióticos que se podem / devem consumir.
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Cada organismo reage de forma diferente à presença dos vários sub produtos de uma fermentação, os quais vão muito mais além que o etanol.
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Há quem beba à noite e perca o sono e quem não afecte ou quem se sinta ligeiramente etilizado com 2a fermentações de 24h.
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Perguntemos se se pode fazer isto ou aquilo, consumir muito ou pouco, em jejum ou às refeições e teremos respostas aparentemente contraditórias.
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Isto, porque estamos (mal) habituados com a medicina convencional e à sua abordagem tipificada, à sua “facilidade” em administrar terapêutica:
Estes sintomas?
Tens isto – Toma aquilo!
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Nos tratamentos naturais, nos quais os nossos probióticos se incluem, o corpo é, e reage como um todo a um conjunto imenso de variáveis.
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O que dá resultado numa pessoa, não dá noutra.
O que hoje funciona bem de determinada forma, amanhã pode ter de ser modificado para continuar a funcionar.
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O que funciona no verão, pode não funcionar no inverno.
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Complicado?
Sem dúvida!
Há que aprender a ouvir o nosso corpo e assumirmos a responsabilidade do nosso bem estar.
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Como em tanta coisa, o bom senso e a prudência são bons conselheiros:
iniciar com doses pequenas, começar às refeições diurnas (e experimentar depois em jejum ou à noite).
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QUANTIDADES MINIMAS
Para crianças começar com 1 a 3 colheres de sopa, por exemplo.
Adultos, 100 a 200ml.
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E ir aumentando doses.
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QUANTIDADES MÁXIMAS?
Mais uma vez deve imperar o bom senso. E saber que os probióticos devem ser tomados com regularidade.
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É preferível tomar 1L de vários ao longo do dia do que beber tudo de uma vez.
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Para manutenção / prevenção não é necessária grande quantidade diária. Até 500ml divididos em várias refeições.
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Para situações mais agudas costuma recomendar-se entre 1/2 a 1L de fermentado diário.
☺
Dito isto, há quem beba mais todos os dias!
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VARIEDADE
Não tome apenas um (kefir de leite ou água por ex.).
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É preferível tomar pouco dos vários que temos.
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E não se esqueça dos fermentados vegetais que também são importantes.
Não apenas pelo seu valor probiótico, mas também nutritivo.
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E se tiverem a sorte de terem medic@ ou nutricionista versad@s nestes assuntos, aproveitem – ainda são raros!
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P.S. – Também a medicina convencional, com os avanços na genética, começa a apontar o caminho para as terapêuticas personalizadas. Mas ainda estamos muito muito longe de uma generalização dessa prática.
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